Ativismo
Não carrego nenhuma bandeira política. Luto pelo planeta e pela compreensão das diferenças.
Utilizo da arte como arma de desconstrução de discursos opressores.
A imagem e o seu poder de agenciar subjetividades
Tenho uma paixão especial pela imagem e o seu caráter comunicativo, reconheço e respeito o seu poder enunciativo. A construção de discursos e subjetividades através das imagens fazem parte do meu cotidiano. E quando digo subjetividades enunciativas, ancoro-me nos conceitos de Foucault (1996), onde a discussão das práticas de subjetivação discursiva é dada a partir de enunciados que reafirmam a constituição dos saberes que fundam as identidades.
Desde o momento que mudei de São Paulo para residir em Palmas Tocantins (em meados de 1994), comecei a observar as etnias indígenas que vivem na região. Passei a respeitar alteridades e admirar os povos ameríndios, em função disso, surgiu em mim a preocupação com a disseminação de discursos generalizantes, engajando-me contra o preconceito para com estes povos. Isso me fez refletir sobre os discursos que são proferidos sobre estes povos, não apenas no âmbito local nas próprias cidades que estão próximas destas comunidades, mas também no âmbito nacional, e porque não dizer mundial.
Assassinato de liderança indígena Wajapi
Amazônia arde em chamas.
Negam os dados de desmatamento... Desmontam os órgãos de controle... Só faltam dizer que a fumaça não passa de efeito visual pirotécnico. Enquanto isso: a mãe terra chora e a Amazonia arde! LA MEN TÁ VEL!!!
A mulher na mídia
Violência Midiática
Corte de Verbas na Edução
Queimadas
Armamento
Resistência Indígena
Alteridade
Dia do índio
Lugar do outro
Bullying
Censura da arte urbana
Desmatamento
31 de outubro, dia do Saci. Lei 2.762/2013
Plante árvores
Mais valia
Relações de Trabalho